Terminal Metropolitano de Campinas, de Hortolândia e de Americana receberam os dispositivos; nova medida para prevenir a Covid-19

O Consórcio BUS+, operador do transporte metropolitano da Região Metropolitana de Campinas (RMC), instalou esta semana, dois dispensers com álcool gel no Terminal Metropolitano de Campinas, um em Hortolândia e outro em Americana.

Os dispositivos são acionados pelos pés, de forma a evitar o uso das mãos pelos usuários do transporte coletivo. Esta é mais uma ação do consórcio, com o objetivo de prevenir a contaminação dos usuários pela Covid-19.

Ao longo da crise do novo coronavírus, o Consórcio BUS+, liderado pela Transportes Capellini, adotou diversas ações para proteger os seus colaboradores e Clientes, como a intensificação da higienização dos veículos com a utilização de produtos certificados, a realização de palestras sobre a Covid-19 para os funcionários, a colocação de informativos internos e dentro dos veículos da frota, a distribuição de álcool gel 70% aos colaboradores e a aferição da temperatura corporal dos funcionários.

Além disso, todos os colaboradores trabalham com máscaras, e os letreiros da frota receberam a hashtag “#usemascara” para conscientizar ainda mais a população sobre a necessidade do uso de máscaras de proteção facial para evitar a disseminação do novo coronavírus. Foram feitas ainda campanhas educativas  com a utilização de um ônibus envelopado com máscara.

Número reduzido de contaminação entre funcionários é resultado das ações tomadas para prevenção da doença por parte das concessionárias

O Consórcio BUS+, desde o início da pandemia do Coronavírus, registrou sete casos da Covid-19 entre os seus funcionários. O consórcio tem 1.390 colaboradores nas áreas administrativa, manutenção e limpeza, além de motoristas, fiscais e inspetores.

O levantamento foi realizado pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros da Região Metropolitana de Campinas (SetCamp) junto às concessionárias que integram o Consórcio BUS+. Além dos casos confirmados, foram registrados 15 eventos suspeitos mas não-confirmados. “E o melhor é que todos foram tratados e curados”, afirma Paulo Barddal, diretor de Comunicação do SetCamp.

Para o SetCamp, o número reduzido de infectados é resultante das diversas ações contra a propagação do coronavírus implantadas pelo BUS+. O consórcio é o responsável pela operação do transporte metropolitano nos 19 municípios da RMC.

Dos sete casos confirmados, quatro foram em colaboradores da garagem de Sumaré, dois deles na de Campinas e um em Valinhos. Desde que a pandemia começou e, conforme as orientações das autoridades de saúde, as medidas contra a propagação da Covid-19 foram tomadas. Funcionários com mais de 60 anos e pertences ao grupo de risco foram afastados, assim como dezenas estão desenvolvendo atividades no esquema de home office.

“Os motoristas, que têm maior contato com o público, estão se revezando em escalas de 15 dias”, informa. A medida foi tomada devido à necessidade de ajustar a oferta de serviços à atual demanda.

Com o fechamento do comércio, prestadores de serviços e a instituição do home office, a circulação de usuários nas cidades da RMC sofreu uma queda de até 80% nos períodos mais críticos de restrição. “E, como os funcionários estão trabalhando em escala de revezamento de 15 dias, não é possível sequer afirmar se a contaminação ocorreu dentro dos veículos ou foi em convívio social. Os quatro casos de Sumaré, por exemplo, aconteceram durante convívio familiar”, argumenta.

Para evitar a proliferação do coronovírus, as concessionárias realizam a medição da temperatura corporal dos trabalhadores antes de os mesmos iniciarem a jornada de trabalho. A operação é realizada diariamente e, caso a temperatura esteja acima de 37,7ºC, os funcionários são imediatamente encaminhados para o serviço de saúde mais próximo.

Além disso, foram tomadas diversas medidas desde o início da pandemia, como o afastamento dos funcionários com mais de 60 anos e pertencentes ao grupo de risco, assim como a intensificação da higienização dos veículos, colocação de cartazes informativos dentro das garagens e dos veículos, informações sobre as maneiras corretas de prevenção, e a distribuição de álcool em gel e de máscaras laváveis a todos os colaboradores.

Custo elevado e ações realizadas
Com a determinação do fechamento de escolas, creches, academias, estabelecimentos comerciais e de serviços, a média diária de passageiros pagantes transportados despencou de 125.199 para 53.181, em junho. A atual demanda é baixa, de apenas 42,4% do que era antes da pandemia. Mas, mesmo com a baixa demanda, o Consórcio BUS+ tem mantido uma oferta bem superior à atual necessidade dos usuários. Antes da pandemia, a frota operacional era de 352 ônibus e, agora, 202 veículos, ou seja, mais de 57% da frota continua nas ruas e, com isso, há uma defasagem grande entre a receita arrecadada com a venda de passagens e o custo do sistema.

As equipes que trabalham nas várias garagens do BUS+ fazem uma limpeza completa em todos os veículos e utilizam produtos químicos homologados pela Anvisa, como bactericidas e detergentes especiais que são passados nos bancos, balaústres, vidros e demais partes internas. “Já fazíamos o processo de limpeza diariamente. Mas foi determinado aos funcionários o aumento da concentração do germicida e dos demais produtos utilizados no dia a dia. Além disso, passamos a fazer uma higienização mais pesada nos ônibus e o nosso pessoal está se revezando em turnos durante o dia, noite e madrugada”, afirma Barddal.

Logo após os ônibus retornarem às garagens, as equipes fazem uma varrição nos veículos e, em seguida, aplicam produtos com bactericida e detergente nos pisos. Depois, os veículos passam por rolos de lavagem externa e, na sequência, os funcionários entram nos veículos com bactericida, desinfetante e limpador multiuso. Barddal lembra que o processo de higienização contribui para evitar a proliferação de bactérias e vírus, mas ressalta que cada pessoa deve seguir as recomendações das autoridades de saúde. “É preciso redobrar os cuidados com a sua higiene pessoal. Por isso, os especialistas recomendam que as pessoas lavem suas mãos com mais frequência e de forma mais detalhada e também utilizem o álcool gel 70% para desinfecção das mãos, além do uso de máscaras, entre outras medidas”, explica.

Na reta final da Campanha do Agasalho Transurc, mais seis entidades foram contempladas com as doações de hoje:    Grupo Esperança e Vida, com 563 peças; Casa da Sopa, com 567 peças; Igreja Santa Rita de Cássia, que vai distribuir as doações para a Comunidade São Francisco, na Vila Brandina, com 580 peças; Igreja Santo Antonio, que ajudar os moradores da Vila Formosa, com 570 peças; Instituto Campineiro dos Cegos Trabalhadores (ICCT), com 581 peças e o Centro Social Bertoni , com 627 peças.

A campanha, tradicional na cidade, é promovida pela Associação das Empresas de Transporte Urbano de Campinas (Transurc) e pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros da Região Metropolitana de Campinas (SetCamp) e conta com a participação das concessionárias do transporte urbano de Campinas – VB Transportes e Turismo (VB1 e VB3), Itajaí Transportes Coletivos, Onicamp Transporte Coletivo, Expresso Campibus e Coletivos Pádova, e da Região Metropolitana de Campinas (RMC) – VB Transportes e Turismo, Rápido Sumaré, West Side, Transportes Capellini, Lirabus e Viação Ouro Verde.

A ação conta com o apoio da Associação Beneficente Acácia de Sousas (ABAS) e do Espaço Infantil Corrente do Bem. Este ano, o slogan remete a pandemia do novo coronavírus: “O frio não fica em quarentena!”.

A arrecadação dos donativos acabou na semana passada e a entrega das doações está sendo realizada até o fim desta semana.

Entregas da campanha:

1. Espaço Infantil Corrente do Bem – 390 peças
2. Centro Social Romília Maria – 598 peças
3. Lar Alice – 515 peças
4. Lar dos Velhinhos de Campinas – 527 peças
5. Instituto Padre Haroldo – 913 peças
6. SOS Rua – 486 peças
7. Patrulheiros de Campinas – 596 peças
8. Creche Vovô Nestor – 620 peças
9. Igreja Nossa Senhora Aparecida – 524 peças
10. Centro Pop – 537 peças
11. Guardinha – 708 peças
12. Cepromm – 597 peças
13. Educandário Eurípedes – 578 peças
14. Casa da Criança Meimei – 583 peças
15. Cecoia – 581 peças
16. Casa de Jesus – 568 peças
17. Associação Evangélica Assistencial – 556 peças
18. Cidade dos Meninos – 575 peças
19. Casa Maria de Nazaré (Casa Betel) – 577 peças
20. APA Solidária – 610 peças
21. Creche Estrelinha do Oriente – 600 peças
22. Instituto Dona Carminha – 605 peças
23. ADRA / Núcleo Professora Cássia Rodrigues Lasca – 573 peças
24. Casa da Criança Feliz – 560 peças
25. Uniasec – 550 peças
26. Sobrapar – 562 peças
27. Recanto Vovô Antonio – 570 peças
28. Grupo Esperança e Vida – 563 peças
29. Casa da Sopa – 567 peças
30. Igreja Santa Rita de Cássia – 580 peças
31. Igreja Santo Antonio – 570 peças
32. Instituto Campineiro dos Cegos Trabalhadores (ICCT) – 581 peças
33. Centro Social Bertoni – 627 peças

Total entregue –19.147 peças

O Sest/Senat, unidade Campinas, está com um belo trabalho de prevenção à Covid-19. Hoje, no Terminal Metropolitano Magalhães Teixeira, dezenas de profissionais que trabalham no Consórcio BUS+, operador das linhas metropolitanas na RMC, estão fazendo o teste rápido para detecção do vírus. O teste dura menos de 10 minutos e o resultado será enviado para os e-mails pessoais dos colaboradores em até 48 horas. Antes de fazer o teste, os profissionais de Saúde medem a temperatura corporal dos motoristas e demais funcionários. A ação será realizada até às 13 horas.

 

Motoristas e um dos ônibus do Transporte Metropolitano ganham máscaras verdes para marcar a data

O Consórcio BUS+, liderado pela Transportes Capellini, resolveu distribuir máscaras verdes para todos os motoristas, em comemoração a Semana do Meio Ambiente (de 1 a 5 de junho) e ao Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho).

As máscaras verdes servem para marcar a importância da data e também para auxiliar na proteção ao novo coronavírus. Um ônibus do consórcio também foi adesivado com a máscara na cor.

As empresas que atuam no transporte metropolitano da região Metropolitana de Campinas (RMC) ressaltam a importância da participação de todos em ações pela preservação do meio ambiente. Elas já promovem no dia a dia, diversas ações para a preservação do meio ambiente, como a utilização de água da chuva e a correta destinação dos resíduos da operação.

Na Transportes Capellini, há um sistema de tratamento de água com capacidade para 5 mil litros de água de reuso por hora. O sistema é abastecido com água de chuva, captada e armazenada em cinco tanques de 50 mil litros cada. Anualmente, apenas nessa garagem do Consórcio BUS+, a economia é de 43,8 milhões de litros de água.

Com essa água, é feita a lavagem dos ônibus, oficinas e da garagem. “Também é importante lembrar que as concessionárias utilizam produtos biodegradáveis na limpeza das peças”, afirma Paulo Barddal, diretor de Comunicação do Grupo Belarmino, do qual faz parte a Capellini.

Além disso, a maior parte dos resíduos da operação, como óleo queimado, lonas de freio, resíduos de sucata de ferro e papelão, é destinada a prestadores de serviços especializados na reciclagem desses materiais.

Veículo vai circular com o objetivo de reforçar a importância do uso das máscaras como proteção contra a Covid-19

Para conscientizar ainda mais a população sobre a necessidade do uso de máscaras de proteção facial para evitar a disseminação do novo coronavírus, o Consórcio BUS+, operador do transporte metropolitano da Região Metropolitana de Campinas (RMC), adesivou um ônibus com uma máscara amarela, além das hashtags #usemascara e #maioamarelo.

A ação serve para lembrar da proteção contra a Covid-19 e também para marcar o Maio Amarelo, que é o mês de prevenção da violência no trânsito. “A maioria das pessoas está usando máscaras no dia a dia, mas, infelizmente, algumas ainda não. Por isso, colocamos a máscara em um de nossos ônibus, pois acreditamos que, dessa forma, conseguiremos ajudar no convencimento”, diz Paulo Barddal, diretor de Comunicação do consórcio.

Ao longo da crise do novo coronavírus, o Consórcio BUS+, liderado pela Transportes Capellini, adotou diversas ações para proteger os seus colaboradores e Clientes, como a intensificação da higienização dos veículos, a realização de palestras sobre a Covid-19 para os funcionários, a colocação de informativos internos e dentro dos veículos da frota, a distribuição de álcool gel 70% aos colaboradores e a aferiçã o da temperatura corporal dos funcionários.

O Consórcio BUS+, em atendimento à determinação da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), disponibilizou mais dois veículos para as linhas 651-Sumaré (Real Parque) x Campinas (Terminal Magalhães Teixeira) e 659-Sumaré (Residencial Ipiranga) x Campinas (Terminal Magalhães Teixeira) nos horários de pico. Os veículos entram em operação no pico da tarde de hoje. “Desde o início da pandemia, o Consórcio BUS+ e a EMTU fazem acompanhamento diário da demanda e, nos últimos dias, foram disponibilizados mais 16 veículos nos eixos Campinas/Sumaré e Campinas/Hortolândia”, afirma Paulo Barddal, diretor de Comunicação das concessionárias.
Atualmente, a demanda está entre 30% a 32% (o índice varia diariamente) do que era antes da crise da Covid-19. A oferta de serviços, entretanto, está entre 50% a 52%. “Os ajustes diários são necessários pois o custo de operação em relação à atual demanda está bastante elevado. Toda vez que é constatada alguma necessidade extra, as providências são tomadas para melhor atender os Clientes”, diz Barddal. O Consórcio BUS+ mantém veículos parados no Terminal Magalhães Teixeira, em Campinas, para atender casos de necessidades pontuais em linhas nos horários de pico. A frota operacional na Região Metropolitana de Campinas (RMC) era de 352 ônibus antes do início da pandemia. Com a crise, 183 veículos estão em operação hoje.

Coleta de roupas e alimentos para famílias necessitadas será realizada de hoje até o dia 26 de junho

A Associação das Empresas de Transporte Urbano de Campinas (Transurc) e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros da Região Metropolitana de Campinas (SetCamp), com o apoio da Associação Beneficente Acácia de Sousas (ABAS) e do Espaço Infantil Corrente do Bem, iniciaram hoje a Campanha do Agasalho 2020. Este ano, o slogan da campanha remete a pandemia do novo coronavírus: “O frio não fica em quarentena!”.

Os donativos podem ser entregues no ônibus da campanha, que já está posicionado no Largo do Rosário e onde ficará estacionado diariamente, de segunda a sexta-feira, das 8 às 17h. Outros pontos de entrega das doações são os terminais de ônibus Central, Ouro Verde, Campo Grande, Mercado, Barão Geraldo e Metropolitano e na sede da Transurc, onde serão instaladas as caixas de arrecadação.

Também foram instaladas caixas para arrecadação em todas as garagens de ônibus de Campinas e da Região Metropolitana, para que os funcionários do transporte também participem com suas doações.

A campanha, tradicional na cidade de Campinas, tem a participação das concessionárias do transporte urbano de Campinas – VB Transportes e Turismo (VB1 e VB3), Itajaí Transportes Coletivos, Onicamp Transporte Coletivo, Expresso Campibus e Coletivos Pádova, e da Região Metropolitana de Campinas (RMC) – VB Transportes e Turismo, Rápido Sumaré, West Side, Transportes Capellini, Lirabus e Viação Boa Vista.

A novidade desta edição é que a campanha também vai recolher alimentos não perecíveis, voltados para as famílias que passam ainda mais dificuldades com a Covid-19.

No ano passado, a Campanha do Agasalho beneficiou 38 instituições assistenciais de Campinas com mais de 32 mil peças doadas.

É importante lembrar que os agasalhos precisam estar em bom estado de conservação, para que possam aquecer quem realmente precisa.

 

Veículo de fretamento circulará durante o mês de maio

Para conscientizar ainda mais a população sobre a necessidade do uso da máscaras de proteção facial para evitar a disseminação do novo coronavírus, o Grupo Belarmino resolveu adesivar um de seus ônibus, com uma máscara amarela e colocou as hashtags #usemascara e #maioamarelo. A ação serve para lembrar da proteção contra a Covid-19 e também para marcar o Maio Amarelo, que é o mês de prevenção da violência no trânsito.
Ao longo da crise do novo coronavírus, o Grupo Belarmino adotou diversas ações para proteger os seus colaboradores e Clientes, desde a intensificação da higienização dos veículos, a realização de palestras sobre a Covid-19 para os funcionários, a colocação de informativos internos e dentro dos veículos da frota, a distribuição de álcool gel 70% aos colaboradores e a aferição da temperatura corporal dos funcionários.
Em abril, também foram organizadas equipes em todas as garagens do grupo, no setor de tapeçaria, para a confecção de 17 mil máscaras de tecido, laváveis. As máscaras foram distribuídas para os motoristas (3 unidades) e os demais funcionários das empresas (2 unidades). E, em maio foram distribuídas mais uma máscara para cada funcionário, desta vez na cor amarela, para marcar a campanha Maio Amarelo.